ENTRA NA MODA!

O PRESERVATIVO FEMININO é uma alternativa importante ao preservativo masculino.

Este é o tema de uma iniciativa que irá assegurar durante os meses de Julho e Agosto o acesso a Preservativos Femininos em alguns dos Festivais de Verão. A iniciativa é promovida pela Associação para o Planeamento da Família, em colaboração com a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida e a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
2009 é, em Portugal, o ano de todas as eleições - as eleições são momentos de decisão e exercício dos direitos, mas o exercício da decisão e dos direitos não de esgota no acto eleitoral; nos quotidianos, nas nossas relações, nos compromissos que assumimos, é fundamental que as decisões se baseiem em escolhas informadas, conscientes, individuais e também de cidadania.
Este ano foi apresentada em Portugal a primeira campanha de promoção do PRESERVATIVO FEMININO no contexto da prevenção do VIH/SIDA, iniciativa conjunta da Coordenação para a Infecção VIH/SIDA e da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG). Completam-se 15 anos da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, onde foi assinado o compromisso de acesso universal aos serviços e cuidados de saúde sexual e reprodutiva como essencial à igualdade de oportunidades e direitos das mulheres. Estamos a 6 anos do prazo para o cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio pela Comunidade Internacional, onde a igualdade de género, a saúde materna, a saúde sexual e reprodutiva, a prevenção do VIH/SIDA surgem como essenciais à redução da pobreza. Em 2009 a UNAIDS, a OMS, o UNFPA e muitas Organizações Internacionais, incluindo ONG, assumem o acesso ao PRESERVATIVO FEMININO como essencial na dimensão de empoderamento das mulheres na sua vida sexual e reprodutiva.


PARA QUEM NÃO SABE, A G+ JÁ OS DISTRIBUI À SÉCULOS!EHEHEHHEHEHEHHE!

VENHAM PEDIR-NOS UM! HIHIHIHIIHIHIHIIHIH;)

Nem tudo são más notícias..............A LUTA CONTINUA!!

Oito mil crianças moçambicanas cujas mães são portadoras de HIV nasceram sem o vírus que causa SIDA graças ao programa Dream, da Comunidade de Santo Egídio, de prevenção da infecção da mãe para o bebé durante a gravidez.
Dados hoje divulgados por aquela instituição italiana de cariz religioso indicam que 1.200 mulheres grávidas estão a ser seguidas e que oito mil crianças “nasceram sãs” em resultado dos programas de prevenção vertical.


Em Moçambique, 3.800 crianças moçambicanas beneficiam de tratamento anti-retroviral, de um total de 42 mil pessoas, no âmbito do programa Dream, que assiste 75 mil pessoas, incluindo 15 mil menores de 15 anos.
De acordo com as estatísticas da Comunidade de Santo Egídio, um milhão se pessoas fazem parte do programa Dream, que luta em prol da acessibilidade de tratamento para pessoas que vivem com o vírus que provoca a Sida.
Em Moçambique, país com uma população estimada em 21 milhões de pessoas, a SIDA atinge 16 por cento da população com idade entre 15 e 49 anos.
Os custos de terapia por paciente que sofre de Sida são de 600 euros, mas para fazer nascer sã uma criança de uma mãe seropositiva o programa Dream gasta 400 euros.
Hoje, a representante da Comunidade de Santo Egídio em Moçambique, Paola Germano, e a ministra da Mulher e da Acção Social, Virgília Matabele, rubricaram um memorando de entendimento que estabelece as linhas gerais referentes às áreas de colaboração na implementação dos programas do Ministério que facilitarão o processo de coordenação das acções de apoio à população pobre.
O memorando de entendimento prevê ainda a assistência à população socialmente vulnerável e necessitadas de assistência para a melhoria das suas condições de vida.
O acordo prevê que nas actividades conjuntas deve dar-se enfoque às mulheres, pessoas idosas, crianças e pessoas portadoras de deficiência mental e física.
A propósito, Virgília Matabele disse ser aposta do governo moçambicano lutar na protecção de grupos vulneráveis.
“Com a assinatura do memorando, sentimo-nos reforçados para continuar a trabalhar com a Comunidade de Santo Egídio”, disse a governante.
Paola Germano assegurou que o memorando “traduz a vontade da Comunidade de Santo Egídio de prosseguir com o seu compromisso em trabalhar com o governo de Moçambique”.
Em África, a Comunidade de Santo Egídio opera em Moçambique, Malawi, Tanzânia, Quénia, República da Guiné, Guiné-Bissau, Camarões, República Democrática do Congo, Angola e Nigéria.

INDestak16/07/2009

http://www.destak.pt/artigos.php?art=35717

Anel vaginal

Anel vaginal

O que é e como funciona
O anel vaginal é um método contraceptivo hormonal feito de plástico, transparente e flexível. É colocado pela própria mulher na vagina e deve ser mantido durante 3 semanas, parando durante 1 semana (ciclo de uso), período durante o qual vai libertando estrogéneo e progestagéneo, hormonas que ao entrar na corrente sanguínea inibem a ovulação, à semelhança da pílula.


Nível de eficácia
Quando usado correctamente, o anel vaginal oferece um elevado grau de eficácia
0,4 a 1,2 gravidezes por ano em cada 100 mulheres

Vantagens

•Não interfere no acto sexual
•É um método reversível
•As mulheres que usam o anel vaginal, têm propensão para períodos mais curtos e regulares
•Retorno rápido aos níveis de fertilidade anteriores à utilização do anel
•Pode ter outros efeitos benéficos para a saúde, como a protecção contra os cancros dos ovários ou do colo do útero.
•Previne também o aparecimento de quistos nos ovários

Desvantagens

•Não previne contra as IST’s
•Pode haver perda ou aumento de peso
•Podem provocar a irritação vaginal

Efeitos secundários

Os efeitos secundários são similares aos da pílula e decorrentes da acção do estrogéneo e progestagéneo. Em determinadas situações pode ocorrer efeitos secundários como o corrimento vaginal, infecção ou irritação.

Portugueses vão ser inquiridos sobre atitudes e comportamentos face à infecção VIH/sida

A Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida vai levar a cabo um inquérito aos portugueses sobre as atitudes e comportamentos face à infecção VIH/sida. O inquérito vai ser efectuado pela empresa Marktest, através de entrevistas telefónicas, a partir do dia 26 de Junho.

A iniciativa insere-se no âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção VIH/sida 2007-2010, considerando-se prioritário conhecer as atitudes e comportamentos da população portuguesa quanto a exposições de risco para a infecção pelo VIH, bem como a resposta da população aos programas de prevenção em curso, nomeadamente no que se refere às campanhas de informação e comunicação. O objectivo final é a implementação de medidas que ajudem a esclarecer a população portuguesa.

Dia D..........nas Docas Albicastrenses, G+ na Área....;)

Dia Internacional Contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de drogas
Sexta – feira, dia 26 de Junho de 2009! Era chegado o dia para o qual a G+ se foi preparando de forma a ultrapassar o sucesso do ano anterior. Vários foram os esforços realizados para que tudo pudesse correr como era previsto. Estava tudo apostos para começar o dia em beleza! E de facto começou! Logo por volta das 14 horas começou a exposição dos vários desenhos que à semelhança do ano passado, foram recolhidos pelas mais variadas instituições e faixas etárias. Eram vários os expositores. Este ano, tivemos mais “ obras de arte”. Foi super interessante entrar na mente dos mais pequenitos, e ter uma ideia das suas noções de DROGA! Muitas delas são deveras elucidativas.
Quase ao mesmo tempo, a parafernália sonora era montada e assim que ficou concluída, fomos presenteados com as danças executadas pelas meninas do CIJE. Direito a coreografia e tudo! Eram várias as idades das meninas que iam dançando ao som da música. Notou-se muito empenho e dedicação por parte delas. Foi divertido de se ver, digno de um qualquer musical famoso!
Ao mesmo tempo, na tenda da G+ mesmo ao lado da exposição, iam passando em forma de loop, os vários spots publicitários que os alunos da ESART realizaram ao logo de todo o semestre. Foi uma excelente cooperação entre os professores, os alunos e a G+! O resultado foi estrondosamente positivo. Os spots ficaram impecáveis, e foi constante o fluxo de pessoas que entravam e se sentavam para ficarem a ver os spots passar. Tínhamos também uma espécie de banca, onde estava disponibilizada toda a informação que trazemos diariamente connosco na carrinha e ainda mais alguns brindes que sempre iam alegrando os mais novos.
Como tal, a exposição, os spots e a disponibilização de informação foram as constantes de toda a actividade. Desde as 14 horas às 02 da manha!
Enquanto alguns passavam pela exposição e pela tenda, os mais arrojados esperavam impacientes o começo dos concertos que também estavam agendados para as 21 horas. Eram quatro as bandas de jovens albicastrenses desejosos de mostrar os seus dotes musicais, para regozijo dos amigos, pais e namoradas! Todos se divertiram imenso e eram bem explícito a satisfação de quem tocava e ouvia. Foram quase duas horas de diversão sonora nas Docas albicastrenses. Já passava das 23 horas quando se esgotaram por aquela noite, os talentos musicais.
Os mais resistentes continuaram a passar pela tenda e pela exposição até às 02 horas da manha! Vinham curiosos ver o que se passava, ou então vinham fazer mais um pouco de companhia enquanto viam os spots. Os realizadores também vieram quase todos ver o seu trabalho final. Pareciam orgulhosos. De facto, tinham razões para isso. Realizaram trabalhos excelentes!
Por volta das 02:30 começamos a reunir os desenhos e o material informativo e audiovisual. Pois já estávamos na hora combinada para o encerramento da actividade. E para além disso não queríamos ver os nossos trabalhos, molhados pelo sistema de rega dos jardins das Docas! Ehehehe.
Depois de estar tudo bem arrumado, voltamos à associação para deixar os materiais, não queríamos correr o risco de os maltratar já que a equipa ainda tinha muito trabalho pela frente. Voltamos de novo às Docas e fizemos o nosso trabalho habitual. Estivemos até ao fecho e até bem para além disso como é costume.
Foi um dia bastante preenchido, mas que valeu bem a pena! A G+, não poderia em jeito de conclusão do seu trabalho, deixar de marcar a diferença num dia como este. Pensamos que demos o nosso contributo, bem como as gentes de Castelo Branco. Esperamos que de certa forma a cidade continue a marcar o dia de forma bem vincada e festiva. Pode ser que relembrem o trabalho desenvolvido pela G+ entre as suas ruas e os seus espaços recreativos nocturnos.